quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Dia a Dia CTMQ

Bom já estou no Paraná pronto para iniciar as aulas, aqui é um lugar muito legal, espaço grande, pessoas legais.
Depois falarei mais sobre este lugar.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Chamado desde o ventre...




       Eu estou me preparando para uma nova jornada em minha vida, no próximo dia 15 estarei iniciando as aulas no CTMQ (Centro de Treinamento Missionário Quadrangular), onde ficarei por 10 meses internado.
       Sempre fui envolvido em missões, desde a infância eu ajudava o departamento missionário de minha igreja, me lembro de uma vez quando vieram missionários de Londres aqui na igreja, e eu me preparei com dicionário de inglês e estudei para poder me comunicar com eles, e fazer algumas perguntas, pois trabalhava com minha mãe na cantina da igreja. Também me lembro quando vieram missionários da Venezuela e ficaram aqui na igreja, eu já estava estudando espanhol com um casal de missionários daqui que estavam lá, então pude comunicar-me com eles bem, fui guia turístico deles aqui em São Paulo.
        Toda minha vida foi envolta de missões, pois Deus já estava me moldando para meu chamado.
Este ano começa a etapa de preparação para que eu possa me tornar um missionário a nível Igreja Brasil, e confesso que estou um pouco nervoso e ansioso para ver o que Deus me preparou no CTMQ, eu sei que viverei uma experiência incrível com Deus, pois estou totalmente na dependência d'Ele já a algum tempo, e vivi maravilhas que postarei aqui no decorrer dos dias.

        A bíblia narra uma história de alguém que ouviu o chamado de Deus e obedeceu, Abraão saiu de sua casa para ir a um lugar até então desconhecido. "Ora disse o Senhor a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, e vai para a terra que te mostrarei; de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção: abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra. Partiu, pois, Abrão, como lhe ordenara o Senhor, e Ló foi com ele. Tinha Abrão setenta e cinco anos quando saiu de Harã. Levou Abrão consigo a Sarai, sua mulher, e a Ló, filho de seu irmão, e todos os bens que haviam adquirido, e as pessoas que lhe acresceram em Harã. Partiram para a terra de Canaã; e lá chegaram."Gênesis 12:1 a 5.

     Abraão não temeu o desconhecido, ele confiou na palavra de Deus e se tornou um pai de multidões, hoje temos o chamado de Deus para as nossas vidas, como diz em Marcos 16:15 :  E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.
Agora o que nos falta obedecê-lo.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

"FM" Filho de Missionário....


Casal de Missionários com filhos
 Como é ser um(a) Filho(a) de Missionário? ( testemunho pessoal )

   Por conhecer O Deus ao qual meus pais servem e por entender a missão dada a eles, afirmo com toda a certeza que, antes de qualquer outra coisa, ser uma filha de missionários é um privilégio! 
   
   Devo esclarecer que este é um título dado a filhos de indivíduos que vivem cumprindo com a Grande Comissão (Mt 28.19,20) num ambiente transcultural ( qualquer outra cultura). Sendo assim, nem todos almejam este título visto que este estilo de vida implica mudanças e adaptações que, se não explicadas, tendem a tornarem-se fardos. O FM criança e adolescente que acompanham seus pais e envolvem-se na missão, como meu irmão e eu, fazem parte do ministério de seus pais e cumprem com o propósito específico de Deus para a vida deles, até o dia em que forem chamados para cumprir com sua própria missão. 



   O Evangelho foi apresentado a mim desde pequena e, portanto, compreendo que meus pais estão obedecendo a Deus. Por isso, sei que Deus é nosso Pai e cuida de Seus filhos, suprindo nossas necessidades e cuidando de nós; entendo que estou apenas acompanhando meus pais, pois o Senhor tem um plano específico para a minha vida; tenho certeza de que Deus se preocupa comigo também e com minhas necessidades pessoais, dando sabedoria aos meus pais para que me instruam da melhor forma. 

    Não me canso de compartilhar o texto de Jeremias 1.5 que diz:
   – Antes do seu nascimento, quando você ainda estava na barriga da sua mãe, eu o escolhi e separei para que você fosse um profeta para as nações”. Amo ver o que Deus faz através da vida de meus pais e já fico maravilhada com as coisas que sei que Ele ainda vai fazer através da minha vida.

Natália Morais



Este texto foi redigido por Natália Morais Filha de Missionários da SGM, ela tem 17 anos, e é autora do Blog  https://chosen2change.wordpress.com/, uma menina muito inteligente que tem um futuro excelente como escritora... 

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Anjos da Vida...







Nunca é tarde para começar a sonhar os sonhos de DEUS para nossa vida.

Hoje eu tenho o imenso prazer em falar sobre uma amiga que conheci a quase 3 anos, pedi para ela escrever um pouco sobre ela:

Adelice do Sacramento - 60 Anos
     - Meu nome: Adelice do Sacramento Silva, sempre tive sonhos de fazer missões, mas não sabia como; até que descobri a Base de Missões Quadrangular, localizada em São Paulo Cracolândia, onde dei início aos estudos. Fiz o IDE Missões, um curso de 4 meses para ingressar no "mundo de missões" e treinamentos na região Cracolândia.

    Eu moro em Motuca uma cidade do interior de São Paulo, e pela fé eu me mudei para a Base no centro de São Paulo, no começo foi bem difícil me acostumar com a quantidade de gente, o metrô, os ônibus que tínhamos que pegar, mais com o passar do tempo eu fui me acostumando com tudo e hoje posso sair tranquila que sei chegar em qualquer lugar em SP.

    Fui obreira na Base durante dois anos e meio, e aprendi a fazer muitas coisas tais como, evangelismo pessoal, danças, teatro, encontros com Deus para pessoas que estão em recuperação, trabalhos infantis, cozinhar pra mais de 60 pessoas entre outros. 

    Em seguida, comecei a fazer primeiro ano de ITQ, ao terminar esse ano fui transferida para fazer o segundo ano do ITQ no CTMQ no Pará; onde começo em 01/03 deste ano, tudo pela graça do Senhor porque não tenho mantenedor, mas o Senhor sempre usou e usa pessoas para me abençoar, e assim eu aprendi a viver pela fé, o que foi muito difícil para mim, mas Ele fez o sobrenatural e nunca deixou me faltar nada. Eu sempre me preocupei com a idade porque tenho 60 anos, mas creio que Ele só precisa de um coração disponível para usar; Ele renova as nossas forças e nos faz voar como a águia...

    Pra mim, falar da Adelice é um prazer pois ela foi e é uma companheira pra todos os momentos, me lembro de dias onde passamos horas e horas conversando e descobrindo coisas sobre a Bíblia, dias em que oramos juntos, choramos e rimos. Ela é uma "jovem" de 60 anos, e terei o maior prazer em publicar este artigo. 

    Você que não a conhece eu falo com todas as letras busque conhecê-la pois você aprenderá que para servir o reino não tem idade, ou limitações, apenas temos que ter um coração disponível para fazer aquilo que Deus nos mandar.

    Como ela falou ela está indo para o CTMQ que é o Centro de Treinamento Missionário Quadrangular, no Pará, ela está deixando o conforto de sua casa, como fez a dois anos e meio atrás, para enfrentar novos desafios sendo aluna, e não tem pessoas para ser mantenedores dela, você que leu este post e deseja ser entre em contato comigo pelo e-mail luispinto.felipe@gmail.comluispinto.felipe@gmail.com para saber como ajudá-la.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Missões X Trabalho

Missões x Trabalho 


Quando temos um chamado especifico, como missões, todas as decisões que tomamos nos impulsionam a obedecer a Deus.  Muita coisa entra em jogo:  temos que abrir mão de sonhos, família, projetos pessoais, conforto, etc, e nos dedicar somente  a OBEDECER A VONTADE DE DEUS.

    Uma das maiores  barreiras encontradas é o trabalho.  Pois, como sabemos, após a desobediência de Adão e Eva, o homem passou a viver do seu próprio suor, ou seja, não há como fugir dessa consequência.

         Muitos missionários que estão no campo (dentro ou fora do país) usam sua profissão como estratégia para o evangelismo, ou como na maioria das vezes, como uma porta de entrada. Mas e aqueles que ainda não estão no campo, e possuem um chamado? O que fazer enquanto espera o tempo de Deus para o cumprimento do que Ele nos reservou? Não podemos e não queremos ficar parados (esperar é caminhar). Sempre há a possibilidade de se aprofundar em missões através de treinamentos teóricos e práticos que duram alguns dias ou semanas como, por exemplo, o Imersão que acontece normalmente no período de férias. Mas, e quem trabalha ou tem alguma outra ocupação? Como não deixar que isso atrapalhe? Afinal, não podemos largar tudo de uma hora para outra (a não ser que ,Deus mande, é claro!). 

           Como testemunho próprio, em tempos de impactos e treinamentos teóricos e práticos, eu sempre estava disponível, porém, sem dinheiro. Com isso aprendi  que, se Deus, nos chama para sua obra, Ele usa meios e paga nossa “conta”. E sempre levanta pessoas para-nos abençoar. 

       Como está na palavra, Deus é o mesmo ontem, hoje e será eternamente (Hebreus 13:8);  Ele nos envia, sustenta  e capacita, assim como Ele fez com o apostolo Paulo  em sua missão. Por isso,que nada nos impeça de levar o Seu  amor.

     Se Deus te chamou para missões, porém,  você não  pode  sair para outros lugares por conta do seu trabalho, escola, faculdade ou família, saiba que, onde você estiver, ali será o seu campo missionário. Tudo começa onde estamos. E logo chegará o tempo  em que a promessa se cumprira. 

                                            Ele te dará asas para voar mais alto!

 Deus abençoe,

           Heloisa Henrique


Heloisa em Paraguay



Bom gente esse post foi escrito por Heloisa, ela é uma jovem que tem se dedicado ao seu ministério, trabalho, faculdade além de outras coisas, em Janeiro estivemos juntos no Paraguai (Mês de férias), que muitas pessoas doam para a obra, seja você também um doador de férias para o reino.

(Revisado por Edenise Marcondes)

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Anjos de Guaramirim

Parte da equipe do Projeto Restitui


O Projeto Restitui teve início em abril de 2011, com o propósito de entregar cestas básicas e fazer visitas aos lares de pessoas necessitadas.
  O Projeto nasceu e desde sempre teve o apoio da 1° Igreja o Evangelho Quadrangular, Ministério Pra. Ivone, em Guaramirim, Santa Catarina.
   No início haviam apenas três membros, porém ao passar dos anos o grupo foi se estruturando, foi crescendo, e temos feito o que esta em nosso alcance, tudo para levar o amor, justiça, caridade á aqueles que sofrem de desamparo social, e principalmente a palavra de Deus.
  O objetivo do Projeto Social Restitui é arrecadação e distribuição de doações associado com o ato de pregar o Evangelho de Jesus Cristo, para isso desenvolvemos projetos e estratégias que possam incentivar as pessoas a fornecer doações e conhecer o evangelho.
 

 Hoje o projeto conta com 30 membros que estão dispostos a doar seu tempo e pregar a palavra de Deus. A nossa maior estratégia, que viemos trazendo a tempo é o clown. Temos levado a palavra de  Deus as crianças de bairros carentes, de nossa cidade e região através dos palhaços. Além de visitar
asilos, casas de recuperações, orfanatos, entre outros...
  

 Temos ainda o propósito de nos aperfeiçoando, participando de treinamentos, oficinas, missões, entre outros, para dar cada dia mais o nosso melhor a Deus.

Você que deseja ajudar este projeto de alguma forma pode entrar em contado pelos meios abaixo: 



SITE:
 http://www.projetosocialrestitui.com.br/

FACEBOOK:

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Movimento indígena....

O que é movimento indígena?

 Extraído Série Vias dos Saberes no 1.

   Movimento indígena, segundo uma definição mais comum entre as lideranças indígenas, é o conjunto de estratégias e ações que as comunidades e as organizações indígenas desenvolvem em defesa de seus direitos e interesses coletivos. Movimento indígena não é o mesmo que organização indígena, embora esta última seja parte importante dele. Um indígena não precisa pertencer formalmente a uma organização ou aldeia indígena para estar incluído no movimento indígena, basta que ele comungue e participe politicamente de ações, aspirações e projetos definidos como agenda de interesse comum das pessoas, das comunidades e das organizações que participam e sustentam a existência do movimento indígena, neste sentido, o movimento indígena brasileiro, e não o seu representante ou o seu dirigente. Existem pessoas, lideranças, comunidades, povos e organizações indígenas que desenvolvem ações conjuntas e articuladas em torno de uma agenda de trabalho e de luta mais ou menos comum em defesa de interesses coletivos também comuns.
  O líder indígena Daniel Mundurucu costuma dizer que no lugar de
movimento indígena dever-se-ia dizer índios em movimento. Ele tem certa razão, pois não existe no Brasil um movimento indígena. Existem muitos movimentos indígenas, uma vez que cada aldeia, cada povo ou cada território indígena estabelece e desenvolve o seu movimento. Mas as lideranças indígenas brasileiras, de forma sábia, gostam de afirmar que existe sim um movimento indígena, aquele que busca articular todas as diferentes ações e estratégias dos povos indígenas, visando a uma luta articulada nacional ou regional que envolve os direitos e os interesses comuns diante de outros segmentos e interesses nacionais e regionais. Essa visão estratégica de articulação nacional não anula nem reduz as particularidades e a diversidade de realidades socioculturais dos povos e dos territórios indígenas; ao contrário, valoriza, visibiliza e fortalece a pluralidade étnica, na medida em que articula, de forma descentralizada, transparente, participativa e representativa os diferentes povos.


   No Brasil, existe de fato, desde a década de 1970, o que podemos
chamar de movimento indígena brasileiro, ou seja, um esforço conjunto e articulado de lideranças, povos e organizações indígenas objetivando uma agenda comum de luta, como é a agenda pela terra, pela saúde, pela educação e por outros direitos. Foi esse movimento indígena articulado, apoiado por seus aliados, que conseguiu convencer a sociedade brasileira e o Congresso Nacional Constituinte a aprovar, em 1988, os avançados direitos indígenas na atual Constituição Federal. Foi esse mesmo movimento indígena que lutou para que os direitos à terra fossem respeitados e garantidos, tendo logrado importantes avanços nos processos de demarcação e regularização das terras indígenas. Foi também esse movimento que lutou – e continua lutando – para que a política educacional oferecida aos povos indígenas fosse radicalmente mudada quanto aos seus princípios filosóficos, pedagógicos, políticos e metodológicos, resultando na chamada educação escolar indígena diferenciada, que permite a cada povo indígena definir e exercitar, no âmbito de sua escola, os processos próprios de ensino-aprendizagem e produção e reprodução dos conhecimentos tradicionais e científicos de interesse coletivo do povo.
  A implantação dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas, ainda em construção e aperfeiçoamento, é outra conquista relevante da luta articulada do movimento indígena brasileiro. Em nível regional, na Amazônia, o Projeto Demonstrativo dos Povos Indígenas (PDPI), que faz parte do Ministério do Meio Ambiente, e o Projeto Integrado de Proteção das Terras Indígenas na Amazônia
Legal (PPTAL), pertencente à Fundação Nacional do Índio (FUNAI), são alguns exemplos particulares da existência e da capacidade de mobilização e pressão do movimento indígena amazônico. Assim, poderíamos enumerar vários exemplos de conquistas do movimento indígena. Isto significa dizer que muitas dessas conquistas políticas não teriam sido possíveis sem o movimento indígena articulado, mesmo com suas limitações e fragilidades, uma vez que é uma aprendizagem muito nova para os índios por se tratar de uma modalidade complexa de trabalho e luta dos brancos, até então desconhecida pelos povos indígenas.
  O modelo de organização indígena formal – um modelo branco – foi sendo apropriado pelos povos indígenas ao longo do tempo, da mesma forma que eles foram se apoderando de outros instrumentos e novas tecnologias dos brancos para defenderem seus direitos, fortalecerem seus modos próprios de vida e melhorarem suas condições de vida, o que é desejo de qualquer sociedade humana. Isto não significa tornar-se branco ou deixar de ser índio. Ao contrário, quer dizer capacidade de resistência, de sobrevivência e de apropriação de conhecimentos, tecnologias e valores de outras culturas, com o fim de enriquecer, fortalecer e garantir a continuidade de suas identidades, de seus valores e de suas tradições culturais. A ideia de movimento indígena nacional articulado é importante para superar a visão antiga dos colonizadores de que a única coisa que os índios sabem fazer é brigar e guerrear entre si quando, na verdade, usaram essas rivalidades intertribais para dominá-los, para isso, jogando um povo contra o outro. Ainda hoje, muitos brancos, principalmente do governo, preferem dar mais importância à ideia de que não há e não pode haver movimento indígena articulado e representativo devido à diversidade de povos e realidades, pois isso fortalece os propósitos de dominação, manipulação e cooptação dos índios em favor de seus interesses políticos e econômicos. Os dirigentes políticos e os gestores de políticas públicas utilizam muito esta ideia para justificar suas omissões e incapacidades de formular e de implementar políticas públicas coerentes, com o argumento de que os índios não se entendem, e isso impede a execução das ações. Um exemplo disto é o projeto de lei do Estatuto das Sociedades Indígenas, que há mais de 10 anos permanece sem aprovação no Congresso Nacional. A principal justificativa por parte dos dirigentes políticos é a falta de consenso entre os índios sobre as várias questões e os diferentes aspectos do projeto de lei.
  É em nome dessa visão propositadamente distorcida da diversidade indígena que a FUNAI não reconhece as organizações indígenas como interlocutoras ou agentes políticos das comunidades indígenas, argumentando que os povos indígenas, na sua totalidade, não aceitariam ser representados por alguma organização indígena. Na verdade, essa representação pan-indígena não interessa a muitos setores políticos e econômicos do país e, por isso, acabam dividindo os povos e as comunidades
indígenas para assim subjugá-los e dominá-los.
 

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Paraguay Tierra Bendita...

Foto do marco da fronteira Paraguay e Brasil

PARAGUAY 

DADOS PRINCIPAIS

ÁREA: 406.752 km²

CAPITALAssunção

POPULAÇÃO:  6,9 milhões de habitantes (estimativa 2014)

MOEDA: guarani

NOME OFICIAL
: República do Paraguai (República del Paraguay). 

NACIONALIDADE: paraguaia

DATA NACIONAL: 14 e 15 de maio (Independência); 25 de agosto (Dia da Constituição).

IDIOMAS: espanhol (oficial) e guarani.

RELIGIÃO: cristianismo 92,9% (católicos), outras 7,1% (1995).

Falar do Paraguay é uma tarefa pra mim fácil, três anos indo lá, posso me considerar um "PARAGUAYOITE". Tenho me dedicado aquele país com um amor incondicional, quando fui em 2014 pela primeira vez a um país diferente, eu estava temeroso com o que iria encontrar. Chegando lá fui bem recebido com calorosos "Bienvenido" e abraços.
Começando o treinamento fiz amizades com pessoas que admiro, converso e sempre que dá nos vemos até hoje.
Os paraguaios são pessoas muito receptivas, amigas e gostam muito de "bater um papo"...
 Os adultos gostam de contar histórias e falar sobre seu país, cultura, além de convidar para uma rodada do saborosíssimo tereré,  e etc...
 As crianças gostam de te ensinar a falar o Casteliano e o Guaraní que são as línguas oficias de lá, elas gostam muito de brincar e de dar presentes.
 Foi um tempo e é ainda de aprender com as crianças como é lindo ser receptivo, amoroso e se dedicar a algo sem esperar volta.
 O Paraguai vai muito além do que a cidade do leste, ou o centro de compra de "muambas", o Paraguai é um país com uma cultura invejável, costumes admiráveis, pessoas lindas e crianças simplesmente únicas...

Te amo Paraguay, tierra bendita.... 


Início....

Luis Felipe em Ciudad del Leste - Paraguay.



Bom, meu nome é Luis Felipe, tenho 25 anos nasci em São Paulo - Brasil.
Sou membro da Igreja do Evangelho Quadrangular, nascido e batizado na mesma.
Sou missionário da minha igreja local e estou trabalhando para ser reconhecido como missionário da Igreja Brasil.
Fui líder de Crianças e juniores durante algum tempo, depois liderei jovens, toco bateria, canto, danço, atuo e represento.. kkk
Fui Obreiro durante 2 anos e 4 meses na Base de Missões SP, situada na cracolândia. Onde aprendi muitas coisas em relação ao próximo.
Sou obreiro voluntário na Base de Missões Paraguay à 3 anos indo sempre em Janeiro doando minhas férias ao reino. Lá vivi experiências únicas em minha vida onde postarei algumas aqui...